Penso, logo existo, ou respiro, logo existo.Eis aí uma nova questão para solucionar. Porém, a sua problemática é a busca existencial, que pode ser de ambos os sentidos: lúdica, racional, linguagem, relação, ser, liberdade, emoção, morte, etc.
Buscar a própria existência é algo inerente, ela pode ser vista de várias maneiras ou sentidos, como vimos no primeiro parágrafo. Às vezes, posso estar fugindo da minha existência, porém, fica impossível, pois uma vez que respiro sou o peneuma do Criador.
A minha busca existencial é como qualquer outro mortal desde meu nascimento, estou morrendo a cada segundo de minha vida, mas também dou sentido a minha existência, através de todo os cinco sentidos. Embora não fiquemos apenas na teoria dos sentidos, mas a consequência de nossas ações é que realmente testemunha e vivifica a personalização do ser.
Falar, ouvir, cheirar, ver e tocar são manifestações naturais de qualquer pessoa, mas a ação, ou seja, a prática destas atitudes é o que determina e distingue cada ser. O homem debruça sobre sua existência quando reflete e dá sentido aos sentidos, não deve viver mecanicamente, mas fazer da reflexão uma práxis por isso depende de cada um de nós.